terça-feira, 8 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Como elaborar um relatório
É um documento descritivo mas, ao contrário da acta, contém uma apresentação pessoal do redactor, ou seja, na conclusão.
O relatório é um documento da mais alta importância numa organização, pois, com base nos seus pareceres, pode, ser tomadas decisões.
Sendo um documento importante, é natural que a sua elaboração siga um percurso bem definido.
Introdução
é a apresentação do tema ou problema sobre o qual vai ser elaborado o relatório
Desenvolvimento
É a exposição dos argumentos utilizando que permitem fazer a síntese e elaborar a conclusão.
As ideias contidas nos diferentes parágrafos deverão estar bem articuladas entre si, tornando quase óbvia a conclusão a tirar adiante.
Assim as diferentes partes que antecedem a conclusão deverão conter os elementos suficientes que permitem ao destinatário entender a lógica da conclusão a tirar.
É a apresentação de uma ideia que não só um resumo, mas que envolve um trabalho de apreciação/avaliação/construção(tese) por parte do redactor.
Etapas e preceitos para a elaboração de um relatório
Recolha de informação
Organização das informações
Analise das informações com resumo dos elementos recolhidos
Síntese (ideias-chave contida nos documentes analisados)
Conclusão (ideia-chave recriada pelo autor do relatório = Tese)
Apresentação
A apresentação do relatório é muito importante, pois, o seu aspecto poderá motivar mais o destinatário e facilitar-lhe a tarefa de analise.
Esta obedece, portanto, a determinados preceitos convencionados.
Atentemos nalguns deles:
Os relatórios têm dimensões variáveis podendo ter apenas uma paginas ou serem mais extensos.
Neste ultimo caso, o relatório deverá ter uma " página de rosto" (que em linguagem corrente se designa por "capa" do relatório). Na pagina do rosto deverá constar a organização que "encomenda" o relatório, o seu autor e o seu destinatário. Normalmente, também se deverá incluir o tema do relatório e a data da sua elaboração.
Convém referir que, embora estes elementos sejam os que, em regra, se exigem, eles não dispensam que no final do relatório sejam incluídas a data e a assinatura do seu autor;
Os relatórios podem conter documentos anexos que deverão ser identificados ao longo do texto e apenas no final do mesmo;
Os relatórios extensos deverão ter um entrelinhamento de 1.5 espaços sob pena de se tornarem demasiado compactos e difíceis de ler;
Os relatórios pequenos podem ser processados com 2 espaços de entrelinhamento;
Os relatórios devem ser feitos em papel de uma certa consistencia, de modo a evidenciar em papel de gramagem inferior a 80mg ;
Procure tornar o texto atractivo usando corpos de letra diferentes para os titulos e subtitulos, respeitando naturalmente, a sua hierarquia;
Use negros para evidenciar aspectos relevantes no relatório.
Respeite os preceitos quanto a margens e outros procedimentos normalizados
O relatório é um documento da mais alta importância numa organização, pois, com base nos seus pareceres, pode, ser tomadas decisões.
Sendo um documento importante, é natural que a sua elaboração siga um percurso bem definido.
Etapas que a elaboração de um relatório deve seguir
- Compilação de toda a informação disponível sobre o assunto que o relatório irá versas. Nos caso mais complexos, sugere a organização de um dossier com toda a documentação possível
- Nesta fase, o redactor terá de ter tomado conhecimento sobre o tema:
O Leitura e análise dos documentos, procurando anotar as principais ideias e procurar um elemento de ligação entre as ideias dos documentos coligidos;
O Identificação do elemento de ligação;
O Reflexão critica sobre o tema;
O Tomada de posição sobre o tema.
O Reflexão critica sobre o tema;
O Tomada de posição sobre o tema.
Uma vez completado o percurso acima descrito, devemos ter os elementos necessários para redigir o relatório.
Estrutura que um relatório deve seguir:Introdução
é a apresentação do tema ou problema sobre o qual vai ser elaborado o relatório
Desenvolvimento
É a exposição dos argumentos utilizando que permitem fazer a síntese e elaborar a conclusão.
As ideias contidas nos diferentes parágrafos deverão estar bem articuladas entre si, tornando quase óbvia a conclusão a tirar adiante.
Assim as diferentes partes que antecedem a conclusão deverão conter os elementos suficientes que permitem ao destinatário entender a lógica da conclusão a tirar.
É a apresentação de uma ideia que não só um resumo, mas que envolve um trabalho de apreciação/avaliação/construção(tese) por parte do redactor.
Etapas e preceitos para a elaboração de um relatório
Recolha de informação
Organização das informações
Analise das informações com resumo dos elementos recolhidos
Síntese (ideias-chave contida nos documentes analisados)
Conclusão (ideia-chave recriada pelo autor do relatório = Tese)
Apresentação
A apresentação do relatório é muito importante, pois, o seu aspecto poderá motivar mais o destinatário e facilitar-lhe a tarefa de analise.
Esta obedece, portanto, a determinados preceitos convencionados.
Atentemos nalguns deles:
Os relatórios têm dimensões variáveis podendo ter apenas uma paginas ou serem mais extensos.
Neste ultimo caso, o relatório deverá ter uma " página de rosto" (que em linguagem corrente se designa por "capa" do relatório). Na pagina do rosto deverá constar a organização que "encomenda" o relatório, o seu autor e o seu destinatário. Normalmente, também se deverá incluir o tema do relatório e a data da sua elaboração.
Convém referir que, embora estes elementos sejam os que, em regra, se exigem, eles não dispensam que no final do relatório sejam incluídas a data e a assinatura do seu autor;
Os relatórios podem conter documentos anexos que deverão ser identificados ao longo do texto e apenas no final do mesmo;
Os relatórios extensos deverão ter um entrelinhamento de 1.5 espaços sob pena de se tornarem demasiado compactos e difíceis de ler;
Os relatórios pequenos podem ser processados com 2 espaços de entrelinhamento;
Os relatórios devem ser feitos em papel de uma certa consistencia, de modo a evidenciar em papel de gramagem inferior a 80mg ;
Procure tornar o texto atractivo usando corpos de letra diferentes para os titulos e subtitulos, respeitando naturalmente, a sua hierarquia;
Use negros para evidenciar aspectos relevantes no relatório.
Respeite os preceitos quanto a margens e outros procedimentos normalizados
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Enderençamento IP
Enderençamento
IP
Cada dispositivo conectado a uma rede TCP/IP é
identificado por um único endereço IP. Se um computador tiver múltiplos
adaptadores de rede, cada um terá o seu próprio endereço IP. Este endereço, é
representado em notação decimal pontilhada, isto é, como o valor decimal de
cada octeto (oito bits ou um byte) do endereço separado por um ponto.
Exemplo de endereço IP: 192.168.1.100
Como os endereço IP identificam dispositivos numa rede, deve ser atribuído um
endereço IP exclusivo a cada dispositivo na rede.
Embora um endereço IP tenha um único valor, ele contem dois tipos de informação
identificador de rede e identificador de host do seu computador.
Identificador de rede - dentifica os sistemas que estão localizados na mesma
rede física. Todos os sistemas na mesma rede física devem ter o mesmo
identificador de rede, que deve ser exclusivo na interligação de redes.
Identificador de host - identifica uma estação de trabalho, um servidor, um
router ou outro TCP/IP numa rede. O endereço de cada dispositivo deve ser
exclusivo para aquele identificado na rede.
Um computador conectado a uma rede TCP/IP utiliza o identificador de rede e de
host para determinar que pacotes devem receber ou ignorar, bem como determinar
o escopo (alvo/objectivo) das suas transmissões (apenas comutadores com o mesmo
identificador de rede aceitam mensagens de difusão ao nível IP entre si).
As redes que se conectam à internet publica devem obter um identificador de
rede oficial do centro de informações de rede Internet (inter NIC, internet,
Network information Center) para garantir a exclusividade do identificador da
rede IP.
Após receber um identificador de rede, o administrador da rede local deve
atribuir identificadores de host exclusivos para os computadores da rede local.
Embora as redes privadas que não estejam conectadas à Internet possam utilizar
o seu próprio identificador de rede, obter um identificador de rede válido no
inter NIC permitirá que uma rede privada seja conectada à Internet no futuro,
sem atribuir um endereço novamente.
A comunidade Internet definiu classes endereço para acomodar redes de tamanhos
diversos. A classe de endereço pode ser reconhecida no primeiro octeto de um
endereço IP.
A tabela abaixo resume a relação entre o primeiro octeto de um determinado
endereço, e os seus campos de identificação de rede e de host.
Identifica também o número total de identificadores de rede e de host para cada
classe de endereço que faz parte do esquema de endereçamento da Internet. Este
exemplo utiliza w.x.y.z para designar os bytes do endereço IP.
Os endereços de classe A tem o bit de mais alta ordem sempre 0
Os endereços de classe B tem os dois bits de mais alta ordem 10
Os endereços de classe C tem os três bits de mais alta ordem 110
Os endereços de classe B tem os dois bits de mais alta ordem 10
Os endereços de classe C tem os três bits de mais alta ordem 110
Classe A: O primeiro número identifica a rede, os
demais três números indicam a máquina. Cada endereço classe A consegue
endereçar até 16.777.214 máquinas.
P.Ex: 124.95.44.10
124.96.40.23
124.99.33.15
P.Ex: 124.95.44.10
124.96.40.23
124.99.33.15
Classe B: Os dois primeiros números identificam a rede, os dois demais identificam a máquina. Esse tipo de endereço consegue endereçar até 65.534 maquinas em uma rede.
P.Ex: 151.10.13.28
151.10.40.11
151.10.44.15
P.Ex: 151.10.13.28
151.10.40.11
151.10.44.15
Classe C: Os três primeiros números identificam a rede, o último indica a máquina. Com isso consegue-se endereçar até 254 máquinas.
P.Ex: 201.110.213.28
201.110.213.29 201.110.213.30
P.Ex: 201.110.213.28
201.110.213.29 201.110.213.30
Máscaras de Sub-Rede
As máscaras de sub-rede são valores de 32 bits que permitem que os destinatários de pacotes IP distingam o número do identificador de rede do endereço IP do host.
Por exemplo, quando o endereço IP é 194.157.57.27 e o host e a máscara de sub-rede é 255.255.255.0, o identificador de rede é 194.157.57 e o de host é 27.
Como a classe de um host é facilmente determinada, configurar um host com uma máscara de sub-rede pode parecer redundante. Mas as máscaras de sub-rede são utilizadas também para maior segmentação de um identificador de rede atribuído, entre diversas redes locais. Às vezes, apenas parte de um octeto precisa ser segmentada, utilizando-se apenas alguns bits para especificar identificadores de sub-rede e o mesmo identificador de rede.
As máscaras de rede padrão são:
• Classe A: 255.0.0.0
• Classe B: 255.255.0.0
• Classe C: 255.255.255.0
Regras básicas para endereçamento IP
Existem algumas regras gerais que devem ser seguidas quando se aplica endereços a host ou redes, principalmente se este host ou essa rede se encontram ligadas à Internet.
- Endereço 127 é reservado para teste (look-back) e comunicação interprocessos no computador local; não é um endereço de rede válido.
- Os endereços 224 e superiores são reservados para protocolos especiais (IGMP – difusão limitada de Protocolo de gestão de grupos Internet e outros), e não podem ser utilizados como endereço de host.
- O endereço 255 (todos os bits on) não deve ser usado nem para host nem para rede, pois ele é interpretado como broadcast (é um endereço IP que permite que a informação seja enviada para todas as maquinas de uma LAN, MAN, WAN e TANS, redes de computadores e sub-redes).
- O endereço 0 (todos os bits off) também não deve ser usado, ele é interpretado como endereço de rede somente.
- O endereço de um host deve ser único para uma rede.
Criar uma rede local com um cabo cruzado
Criar uma rede local com um cabo cruzado
Este método permite apenas criar uma rede com 2
computadores
1- Temos que ter 2 computadores, com uma placa de rede instalada em cada um, ter instalado o Sistema Operativo (Neste exemplo WIN XP) e um cabo cruzado.
2- Ligamos as duas placas de rede dos computadores através do cabo cruzado.
3- Vamos ao ícone Os meus locais na rede e escolhemos a opção Configurar uma rede de pequeno escritório ou doméstica.
Seguinte e novamente Seguinte
5- Caso o seu assistente tenha localizado hardware desligado terá que seleccionar a caixa que diz “Ignorar hardware de rede desligado” e depois clique em Seguinte.
6- No método de ligação terá que seleccionar o tipo de rede que pretende implementar.
1- Temos que ter 2 computadores, com uma placa de rede instalada em cada um, ter instalado o Sistema Operativo (Neste exemplo WIN XP) e um cabo cruzado.
2- Ligamos as duas placas de rede dos computadores através do cabo cruzado.
3- Vamos ao ícone Os meus locais na rede e escolhemos a opção Configurar uma rede de pequeno escritório ou doméstica.
Seguinte e novamente Seguinte
5- Caso o seu assistente tenha localizado hardware desligado terá que seleccionar a caixa que diz “Ignorar hardware de rede desligado” e depois clique em Seguinte.
6- No método de ligação terá que seleccionar o tipo de rede que pretende implementar.
Se a ligação em rede estiver limitada ou
inexistente (Sinal de perigo – triangulo com um ponto de exclamação):
1- Ligações de Rede
2- Ligação da área local ou da ligação ao modem ADSL e clique com o botão
direito do rato e escolhemos Propriedades.
3- Seleccione TCP/IP e depois Propriedades.
4- Definir IPs compatíveis, p.ex:
No computador 1 – as definições que estão na figura.
No computafor 2 – IP- 100.100.100.2
Mascara – 255.255.255.0
No computador 1 – as definições que estão na figura.
No computafor 2 – IP- 100.100.100.2
Mascara – 255.255.255.0
Protocolo de comunicação de dados
Protocolo de
comunicação de dados
Podemos definir um protocolo de comunicação de dados
como um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja
eficiente e sem erros.
Um dos objectivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados
ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.
O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe
ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das
mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento,
controle de sequência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e
verificação do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários
para uma boa transmissão.
PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol
/Internet Protocol)
O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitectura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.
IP
IP é o protocolo não orientado á conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.
ENDEREÇO IP
ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Numa rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP. O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.
IP FIXO
IP FIXO: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.
IP DINÂMICO
IP DINÂMICO: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um software chamado DHCP (“Dinâmic Host Configuration Protocol”), que tem como função a atribuição de IP a cada equipamento que se conectar á rede. Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um utilizador se conecta á Internet.
Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso contrário, ocorre um conflito de rede.
TCP
TCP - Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados propriamente ditos. É um protocolo orientado á conexão, ou seja, efectua a transferência dos dados e verifica a integridade dos mesmos até ao destino. Caso ocorra alguma perda durante o percurso eles serão retransmitidos.
UDP
UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não orientado á conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.
ICMP
ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tão pouco em verificar a integridade dos datagramas que circulam pela rede.
GATEWAY
Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de hardware e software que conecta arquitecturas diferentes (Netware, SNA, Unix e outras), fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e protocolo IPX fale com um computador do outro lado que opera o sistema SNA e protocolo HDLC.
É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em computadores e sistema de fabricantes diferentes com protocolos diferentes.
DNS – Domain Name Sistem
Todas as máquinas numa rede TCP/IP possuem um endereço IP. Acontece que os endereços IP não são tão fáceis de serem recordados quanto nomes. Por isso, foi criado o sistema DNS, que permite dar nome a endereços IP, facilitando a localização de máquinas por nós, humanos.
Endereços como www.idc.org.br na verdade são uma conversão para a forma nominal de um endereço IP (é muito mais fácil guardar o endereço nominal www.idc.org.br do que o endereço IP 200.125.125.8, por exemplo). Quando se entra com esse endereço nominal num browser da Internet, o browser vai comunicar com um servidor DNS, que é o responsável por descobrir o endereço IP do nome dado na entrada, permitindo que a conexão seja efectuada.
Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em endereços IP e vice-versa.
terça-feira, 17 de abril de 2012
IP (número)
Para saber o IP (número) de um site faça o seguinte:
Vá no prompt do DOS (iniciar->executar->digite cmd e dê enter)
No prompt digite nslookup
em seguida digite o site que quere, por exemplo: www.google.com
vai aparecer os IP's (mais de um) que atendem a esse endereço.
Para sair do nslookup é so digitar EXIT ou fechar a janela
Alguns comandos NSDOS
Alguns comandos NSDOS
cd .. voltas atrás um directório
cd professor para ir a paste professor
cd\ ir para a raiz
d: mudar de directório
cd users entras na pasta users
cd: ou cd\ para voltar à raiz
dir tudo o que estar no directório
del apagar um ficheiro
md exemplo criar uma pasta
rd exemplo apagar a pasta
help lista de todos os comandos
cd users/professor entrar directamente na pasta do professor
Comando Taskkill
Comando Taskkill
Fechar um processo local e remoto pelo taskkill.
1. iniciar > Executar > cmd > OK
2. Primeiramente pegue o nome do processo ou o PID, para obter essas informações execute os procedimentos do tasklist.
3. No meu caso eu quero fechar o notepad local, execute a sintaxe abaixo:
Taskkill/IM notepad. exe
4. para fechar um processo de uma maquina remota faça da seguinte forma:
Taskkill/IM/S IP ou Hostname
Notem que abaixo aparece a mensagem que o processo foi encerrado com sucesso.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Conectores de Fibra Optica
A interligação de fibras ópticas é bastante mais complicada do que para cabos de
cobre. Para garantir a passagem do sinal óptico de uma fibra para a outra estas
têm de ser encostadas topo a topo, mas é necessário realizar um polimento prévio
dos topos das fibras.
Tudo se torna complicado devido à espessura muito reduzida da fibra. Para se conseguir o resultado pretendido a fibra já sem protecção é inserida num cilindro com um furo muito fino e depois é colada, usando uma cola ou a quente.
Posteriormente o topo do cilindro (juntamente com a fibra) é polido.
Tudo se torna complicado devido à espessura muito reduzida da fibra. Para se conseguir o resultado pretendido a fibra já sem protecção é inserida num cilindro com um furo muito fino e depois é colada, usando uma cola ou a quente.
Posteriormente o topo do cilindro (juntamente com a fibra) é polido.
Dois cilindros destes perfeitamente encostados são então capazes de assegurar
uma transmissão do sinal óptico entre as duas fibras. Todas as terminações de
cabos de fibra óptica são realizadas deste modo, logo não existem terminações em
ficha fêmea, todas as terminações são em ficha macho. A interligação de fibras
recorre a um encaixe fêmea duplo que garante o encosto perfeito entre os
cilindros das fichas macho.
Além dos conectores SC da figura acima, ainda
são usados conectores ST de secção circular.
Fibra Optica Monomodo
Trata-se de fibras comparativamente mais finas (diâmetro inferior a 10 microns), que praticamente eliminam o fenómeno da dispersão modal, permitem por isso alcances muito superiores.
Sob o ponto de vista técnico da fibra óptica monomodo o alcance pode atingir quase uma centena de quilómetros, mas há outras restrições.
Embora o alcance seja muito elevado, é necessário olhar às opções tecnológicas que vão usar a fibra, a tecnologia ethernet 1 Gbps sobre fibra monomodo (1000baseLX) permite um comprimento máximo de 5 Km.
As normas de cablagem estruturada não prevêem cablagens de comprimento superior a 3 Km pois saem fora do âmbito do "campus".
Cabos de fibra óptica
Cabos de Fibra Óptica
Os cabos de fibra óptica são constituídos por um conjunto de revestimentos mais
ou menos rígidos que têm como objectivo dar suporte mecânico e proteger várias
fibras ópticas colocadas no seu interior.
O raio de curvatura de um cabo de
fibra óptica e as tensões de tracção a que pode ser sujeito são mais criticas do
que acontece para os cabos de cobre.
O conjunto de revestimentos existentes
destina-se a reduzir os riscos de os limites máximos serem ultrapassados.
As fibras ópticas classificam-se de acordo com o seu diâmetro pois este vai
influenciar fortemente as características que se consegue obter na transmissão
de sinais luminosos.
Nas fibras mais espessas o fenómeno da dispersão modal leva
a que existam vários feixes de luz paralelos, causando sobreposição de sinal e
afectando negativamente quer a taxa de transmissão máxima, quer o alcance
máximo.
Fibra optica multimodo
Trata-se de fibras comparativamente mais espessas
(diâmetro de 50 ou 62,5 microns), embora sob o ponto de vista da cablagem
estruturada sejam a opção prevista para distâncias inferiores a 2 Km, podem
existir outras limitações derivadas das tecnologias que vão ser usadas sob a
fibra.
A tecnologia ethernet gigabit sobre fibra (1000baseSX e
1000baseLX) coloca maiores restrições, estando limitada a 220 metros ou 550
metros respectivamente para fibras de 62,5 ou 50 microns. Para ultrapassar estas
limitações é necessário usar a variante 1000baseLX sobre fibra óptica
monomodo.
Para Trançado com Blindagem (STP)
Para Trançado com Blindagem (STP)
O cabo de Par Traçado com Blindagem tem maior proteção contra interferência eletromagnética.
A blindagem, ao contrário do que ocorre no cabo coaxial, não tem qualquer relação com o sinal sendo transmitido e deve ser aterrada
O cabo mais simples (blindagem simples) é de 100
Ω e é substituto direto do UTP.
O cabo com blindagem individual é de 150 Ω, não funciona em Ethernete éusado em redes TokenRing.
Par Trançado
Par Trançado
O Cabo par traçado é o mais usado atualmente
Existem basicamente dois tipos:
sem blindagem (UTP –UnshieldedTwistedPair)
com blindagem (STP –ShieldedTwistedPair)
O cabo com blindagem tem uma malha em volta protegendo-o contra interferências eletromagnéticas
O mais usado é o par trançado sem blindagem
Esse tipo de cabo utiliza o conector chamado RJ-45
Técnica de cancelamento: cada par transmite o mesmo sinal nos dois fios, porém com polaridade invertida.
Cabo Par Traçado com Blindagem
Cabo Par Traçado sem Blidagem
Vantagens:
–Barato
–Flexível, passa facilmente em conduítes
–Prédios mais modernos jásão construídos com instalação desse cabeamento
–Não énecessário parar a rede para inserir uma nova máquina
Par Trançado Sem Blindagem (UTP)
São padronizados em várias categorias pela EIA/TIA (ElectronicIndustries Alliance/ TelecomunicationsIndustryAssociation), órgão americano responsável pela padronização de sistemas de telecomunicação.
Categorias 1 e 2 são usados em sistemas de telefonia.
Categoria 3: permite comunicação até16Mbps, usado nas rede 10BaseT.
Categoria 4: permite comunicação até20Mbps.
Categoria 5: permite comunicação até100Mbps. Impedênciade 100.
Ω. Usado na rede 100BaseT.
Categoria 5e: melhoria da categoria 5, recomendada para rede 1000BaseT.
Categoria 6: permite comunicação até250Mbps. Compatível com categoria 5/5e. Mais resistente a ruídos e linha cruzada.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Cabo Coaxial
Essa malha funciona como uma blindagem, oferecendo uma excelente proteção contra interferências electromagnéticas. O cabo coaxial mais utilizado é chamado coaxial fino ou 10Base2 e utiliza em suas extremidades conectores chamados BNC.
O cabo coaxial possui impedância medida em ohms (Ω). Redes Ethernetusam cabos de 50 ohms.
Vantagens
–Sua blindagem permite que o cabo seja longo
–Permite o uso de redes multicanal(broadband)
Desvantagens:
–Por não ser muito flexível quebra-se e apresenta mal contato com facilidade
–Édifícil passá-lo através de conduítes
–Normalmente utilizado em topologia linear, se um cabo falhar, todo o segmento da rede para
–Mais caro que o par trançado sem blindagem
–Cada tipo de rede requer
Cabo Coaxial Fino (10Base2)
O cabo Coaxial Fino também é conhecido por
thinnete cheapernet.
é usado em
Redes Ethernetéo RG-58 e tem impedância de 50 Ω.
Em redes antigas (ARCnet) utilizava-se o RG-62 de 93 Ω.
Comprimento máximo de 185 metros por segmento de rede e limite de 30 máquinas por segmento.
É tipicamente usado em Ethernetcom topologia linear.
Cabo coaxial grosso (10Base5)
O cabo Coaxial grosso também é conhecido por
thicknet, o seu
comprimento máximo de 500 metros por segmento de rede.
O cabo coaxial grosso é menos flexível, dificulta o seu uso.
Antes da fibra óptica se tornar acessível era usado para formar a espinha dorsal (backbone) da rede.
O cabo Coaxial actualmente é o menos usado.
A ligação de cada micro ao cabo é feita com um conector vampiro (que faz dois furos no cabo para estabelecer contato com o núcleo e a malha)
O conector éligado a um transceptor (transceiver) que éligado a placa de rede do micro através de um cabo (até15 metros) com um conector AUI (AttachmentUnitInterface) de 15 pinos.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Cabo crossover
Cabo crossover
Um cabo crossover, também conhecido como cabo cruzado, é um cabo de rede par traçado que permite a ligação de 2 (dois) computadores pelas respectivas placas de rede sem a necessidade de um concentrador (Hub ou Switch) ou a ligação de modems.
A alteração dos padrões das pinagens dos conectores RJ45 dos cabos torna possível a configuração de cabo crossover.
A ligação é feita com um cabo de par traçado onde tem-se: em uma ponta o padrão T56Um cabo crossover, também conhecido como cabo cruzado, é um cabo de rede par trançado que permite a ligação de 2 (dois) computadores pelas respectivas placas de rede sem a necessidade de um concentrador (Hub ou Switch) ou a ligação de modems.
A alteração dos padrões das pinagens dos conectores RJ45 dos cabos torna possível a configuração de cabo crossover.
A ligação é feita com um cabo de par trançado onde tem-se: em uma ponta o padrão T568A, e, em outra, o padrão T568B (utilizado também com modems ADSL).A, e, em outra, o padrão T568B (utilizado também com modems ADSL).
Antenas USB
Antenas USB
Antenas USB são antenas colocadas na placa de rede de um computador para ele
poder apanhar rede wirelles
Acces Point
Access Point ou AP ou em Português Ponto de Acesso é um dispositivo em uma rede sem fio que realiza a interconexão entre todos os dispositivos móveis. Em geral conecta se a uma rede cabeada servindo de ponto de acesso para uma outra rede. Esta ligado a camada de Enlace.
Pc Card
Pc Card
PC Card é um barramento destinado aos computadores
portáteis, desenvolvido pela PCMCIA (Personal Computer Memory Card International
Association), com um conjunto de mais de 300 fabricantes, onde estabeleceu-se os padrões para os cartões adaptadores e de expansão para notebooks e laptops.
Router
Roteador (inglês router) é um equipamento usado para fazer a comutação
de protocolos, a comunicação entre
diferentes redes de computadores provendo
a comunicação entre computadores distantes entre si.
Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo
OSI de referência. A principal característica desses equipamentos é seleccionar a rota mais apropriada para encaminhar
os pacotes recebidos, ou seja, escolher o melhor caminho disponível
na rede para um determinado destino.
Switch
Switch é
um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar módulos (frames) entre
os diversos.
Possuem portas, assim como os concentradores (hubs) e a principal diferença entre um comutador e um concentrador, é que o comutador segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um domínio de colisão diferente, o que significa que não haverá colisões entre os pacotes de segmentos diferentes.
Possuem portas, assim como os concentradores (hubs) e a principal diferença entre um comutador e um concentrador, é que o comutador segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um domínio de colisão diferente, o que significa que não haverá colisões entre os pacotes de segmentos diferentes.
Placa de rede
Uma placa
de rede (também chamada adaptador
de rede ou NIC, do acrônimo inglês Network Interface Card) é um
dispositivo de hardwere responsável
pela comunicação entre os computadores de uma rede.
A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através da rede, a sua função é controlar todo o envio e recepção de dados através da rede. Cada arquitetura de rede exige um tipo específico de placa de rede; sendo as arquiteturas mais comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet.
A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através da rede, a sua função é controlar todo o envio e recepção de dados através da rede. Cada arquitetura de rede exige um tipo específico de placa de rede; sendo as arquiteturas mais comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet.
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